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Up Irons!

Recém-chegado do jogo.

O momento da foto vencedora
A promoção foi um sucesso. O vencedor, André Pinheiro, madrugou na porta da AgênciaClick, onde estava a cabeça do Eddie, e faturou um convite para a partida – mais a chance de ficar cara a cara com seus ídolos.

A corrida digital levou o André pelo MySpace, e-mail, Twitter, YouTube, Orkut, mensagem automática de SMS, Flickr e Google Maps, até finalmente chegar na porta da AgênciaClick. Lá a famigerada cabeça foi devidamente fotografada e a imagem postada no perfil MySpace do vencedor, como mandava o regulamento.

Ao todo foram quase 300 participantes em apenas 2 dias de ação. Os resultados completos, mais fotos e making-of a gente publica na página da Click, no MySpace e – claro – aqui no wordsmith.

Um obrigado especialíssimo à galera da Criação da AgênciaClick: Rapha Vasconcellos, Gaby Hunnicutt, Feijão, Edinho. Outro gigantesco ao pessoal de Social Media: Lalai, Fabiano Schuler, Ric Dourado, Fabricio. E um obrigadão final à gang do MySpace Brasil – Andrea orsolon, Hary, Tiago e Gabi.

Logo menos pintam as fotos do jogo massacre que o time do Iron deu na equipe MySpace/EMI/AgênciClick. Os vovôs do heavy meteram 7 x 0 na nossa turma, que tinha Roger (Ultraje), Vitor Birne (CBN), Ronaldo (ex-goleiro do Corinthians), Benjamin Back (Estádio 97), entre outros pernas de pau craques.

No final, o simpático Steve Harris ainda foi cercado pelos jornalistas:

Amanhã tem o outro show do iron no gramado. Desta vez no Palestra Itália e, algo me diz, vai ser outra goleada!

To boldly go where no men has gone before!

Sou Trekker desde criancinha!

Pronto, falei.

Num mundo dominado por Jedis, Siths, compradores compulsivos de sabres de luz e de réplicas de R2D2, sempre me vi envolvido pelas viagens da nave estelar Enterprise, em sua missão de explorar novas formas de vida, novas civilizações… audaciosamente indo aonde nenhum homem jamais esteve! (antes desa bobajada politicamente correta que mudou a frase original da introdução clássica)

E sim, sou do tempo da série clássica, como o capitão James Tiberius Kirk, o Dr James McCoy e o Sr. Spock. SENHOR Spock, não doutor. E sei fazer o sinal de “Vida Longa e Próspera” – abrindo os dedos da mão direita espalmada em forma de V – desde que era moleque. Só eu e minha mãe, trekker de carteirinha também, fazíamos direito.

E agora, depois de anos de espera por mais uma aventura, vem a maravilhosa notícia de que J J Abrams está por trás do remake da história original.

Como tudo começou.

A primeira Enterprise, antes que Jean-Luc Picard saísse jogando as sucessoras em tudo quanto é planeta classe M que encontrasse, só pra salvar uns poucos camisas vermelhas.

E o trailer é FODAAAAAAA!

Papai Noel, traz logo o filme, vai.

Espertinhos…

Os telefones são acessórios cada vez mais indispensáveis na vida moderna. Este clichê monstruoso – e verdadeiro – fica muito claro depois de eventos como a cobertura do Intercon via Twitter ou as intermináveis trocas de SMS durante reuniões longas e improdutivas. Com o perdão do pleonasmo na última expressão.

Mas um Smartphone é tão bom quanto a quantidade de funções que podem ser executadas sem medo daquele papelzinho que chegar todo mês – A Marvada da Conta!

O programa Olhar Digital, da Rede TV, fez uma matéria com alguns heavy-users de planos de dados para tentar entender qual é a melhor alternativa custo-benefício para quem usa estes aparelhos. Na matéria foram entrevistados Alexandre Fugita, do Techbits, Bia Kunze, a Garota sem Fio e este escriba.

Sim, eu estou redondamente gordo. A camisa está apertada. Não, não é a postura. É falta de exercício mesmo. Podemos mudar de assunto?

24… kbytes!

A mais nova febre rodando a internet vem da Wired.

Como seria o seriado 24 Horas se fosse passado em 1994? discagem por pulso, modens de 9600, impressoras matriciais, conexão que cai se o telefone fosse tirado do gancho… ah, os tempos românticos da Internet a lenha.

Um comentário postado na página original chama atenção para um detalhe: como a AmericanOnLine, que foi símbolo da revolução que a Internet representava, hj é referência de uma era ultrapassada. E isso nos EUA, onde a AOL chegou a ser ícone. Aqui no Bananão ela só significa CDs de instalação às toneladas.

Primeiro passo… rumo a quê, mesmo?

E aí rolou o debate dos pré-candidatos democratas promovido pela CNN/You Tube, com perguntas feitas em video pelos usuarios.

Os analistas políticos acharam fraco, os gurus do Conteúdo Gerado por Usuário acharam censurado (a CNN teria escolhido só pergunts inócuas) e os candidatos adoraram a possibilidade de sair do formatinho padrão.

Mas a grande vitória do evento foi conhecida nesta quarta-feira, depois que as pesquisas de audiência foram fechadas. O debate resultou na melhor audiência entre os espectadores de 18 a 34 anos, considerando todos os debates já transmitidos até hoje pela TV a cabo americana.

E isto é muita coisa!

No geral, o encontro foi assistido na TV por 2,6 milhões de pessoas, segundo a Nielsen Media Research – o 2o debate mais assistido da temporada.

O que isso significa? Que, no mínimo, começa a aparecer um formato que atraia um público altamente dispersivo, mas que detém um formidável poder de decisão – econômica e política.

A se conferir os próximos desenvolvimentos.

(r)evolução na política…

…americana, infelizmente.

Hoje acontece nos Estados Unidos um debate presidencial com os candidatos que lutam pela indicação do partido Democrata.

A novidade do debate é que eles responderão a perguntas enviadas pelos próprios eleitores, através de uma página especial do You Tube, em parceria com a CNN.

Além dos vídeos selecionados para ir ao ar, uma série de performances bizarras, perguntas ultrajantes ou mesmo pura exibição garantiram um nível de conhecimento e participação raríssimo num país em que votar não é obrigatório.

Confira os 10 vídeos escolhidos pela revista Time, fora das questões seleciondas para o debate. É uma espécie de “Nem Big, Nem Brother” americano.