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Social Media Tour – Setembro ’08

Esse mês a coisa promete!

Na próxima semana falo em três semanas de comunicação diferentes, aproveitando ao máximo a chance de conversar com os estudantes sobre essa nova maneira de pensar, planejar, executar e mensurar comunicação que é a Social Media.

Nesta quarta, 17, estarei na Semana de Comunicação da PUC-SP (a partir das 19h).

Depois, na sexta-feira dia 19, participo de um painel com a Thiane Loureiro (Edelman) e o Edney Silva SOUZA (Pólvora e Interney Blogs) na Semana de Comunicação da FAAP. Logo após o almoço, ainda na FAAP, me junto a um time de feras da comunicação digital na primeira Desconferência voltada para os alunos de Comunicação, organizada pelo sempre ativo Eric Messa.

Na terça-feira seguinte estarei em Blumenau, para a Semana da Comunicação de lá. Vai ser uma chance interessante de conhecer a terra de tantos bons profissionais que estão mandando bem em SP – e ouvir pontos de vista diferentes do que vemos aqui no Umbigão que é a capital paulista. Como preparação, dei uma entrevista ao Tudo.com falando sobre o mercado atual e a postura de Social Media como ferramenta de comunicação.

Para terminar o tour, dia 30 de setembro tem o Digital Marketing Summit, promovido pelo Ibope/Net Ratings e pela Jump Education, em que discutiremos Estratégias de Comunicação Digital juntamente com Alexandre Magalhães do IBOPE, Fábio Saad da DM9DDB, Fátima Pissarra da Nokia, Lucas Mello da LiveAD, Martha Gabriel da NMD e Silvia Quintanilha, Vice-Presidente da Millward Brown.

Popularidade das Redes Sociais pelo mundo

Um panorama da popularidade das principais redes sociais no mundo, compilado usando o Google Data.

Alguns dados bem interessantes surgem, como a presença do Hi5 em países da América Central
Hi5 popularity

e a força do Bebo no Reino Unido

Bebo popularity

Semana da Comunicação FAAP

Este post também está publicado no Wordsmith em Abril Blogs

31 Semana FAAP

Começa nesta segunda-feira, dia 15, mais uma edição da tradicional Semana da Comunicação na FAAP.

Tive o prazer de palestrar na edição passada, falando sobre novas mídias e focando bastante em Second Life e suas possibilidades como ferramenta de comunicação empresarial. Interessante como em um ano o cenário muda tanto, não é?

Pois na 31ª edição o tema das novas mídias ganha um destaque todo especial… e Second Life só deve ser citado por mim mesmo e por um ou dois querendo zoar. A programação completa apresenta pesos pesados da comunicação brasileira, desde criadores a planejadores, anunciantes e estudiosos.

Eu estarei presente novamente, em dois momentos distintos – ambos na sexta-feira, 15. Às 11h participo de um painel juntamente com Thiane Loureiro (Edelman) e Edney Silva (Pólvora), falando sobre o contexto atual da Social Media na publicidade em meios digiais.

Depois, às 14h30, juntamente com alguns dos mais destacados players atuais no mercado digital, participo de um projeto do Prof. Eric Messa estimulando uma série de desconferências. Nos moldes dos BarCamps e BlogCamps, as desconferências darão a chance aos alunos de experimentar debates e discussões em um formato mais livre do que as palestras formais – e mais próximo do que experimentarão ao se dedicar à publicidade digital nos novos mercados.

Obviamente a Semana será acompanhada via Twitter (tag #31semana), Flickr, YouTube e diversos Blogs – aqui no Wordsmith também.

Blippando geral!

“A revolução não será televisionada.”

Esta afirmação, tão verdadeira na década de 70, já caiu em desuso e passou ter um significado completamente diferente. A (r)evolução já está em curso há tempos, e vem sendo acompanhada por blogs, twitters, wikisites, vídeos no youtube e comentada nas redes sociais. Mas faltava uma trilha sonora de acordo.

Pois atrevo-me a dizer que o primeiro elemento verdadeiramente revolucionário em Social Media que envolva Música é o Blip.fm.

Misturando as características do Twitter com pitadas de Last.fm e de YouTube, o Blip se transformou na mais nova coqueluche do “povinho antenado” – os early adopters que acabam validando ou não iniciativas de colaboração e geração de conteúdo.

Centenas de usuários de twitter e blogs estão encantados, trocando trilhas sonoras, set lists e descobrindo maneiras interessantes de compartilhar sons e climas.

Mas “comofas”?

O funcionamento do Blip é relativamente simples. Uma vez feita a inscrição, o usuário tem a opção de fazer uma busca por título de música ou autor. Achou a música? clique em play para ouvir no próprio site, em streaming. A música não apareceu? faça o upload pela ferramenta nativa do site e disponibilize para todos os outros blippers.

Uma vez que a música esteja tocando no seu perfil, outros usuários que bliparam o mesmo cantor ou estilo são colocados automaticamente na sua lista. Assim você não fica com aquela síndrome do newbie – uma lista vazia e só você e poucos gatos pingados populando sua página.

À medida que seus gostos vão se estabelecendo, outras pessoas vêem suas indicações e reconhecem seu gosto concedendo “props” – nada mais do que estrelinhas que reconhecem uma escolha particularmente feliz de música.

A vantagem sobre os Last.fm e congêneres é que, se a faixa não existir na biblioteca conjunta, o próprio usuário alimenta o pote comum com suas gravações, bootlegs, live recordings e cds próprios.

Como rentabiliza? como controla direitos autorias? Além dos termos de uso a que o usuário se compromete a respeitar, ainda não vi nada que controle esse elemento tão delicado. Com o tempo a RIAA ou alguém do tipo vai se manifestar.

O importante é ver que uma função realmente colaborativa envolvendo música finalmente está à disposição. E o pessoal está usando e adorando.

Este post, assim como o do Twitter com o Governador, estão reproduzidos no meu novo espaço dentro da Abril Blogs

Seminário Info – Redes Sociais

Seminário INFO - Redes SociaisNesta segunda-feira, dia 18 de agosto, estarei no Blue Tree Morumbi para participar do Seminário INFO – Redes Sociais, promovido pela revista Info. Tomo parte do painel sobre Redes Sociais Móveis, ao lado de Sandra Jimenez, diretora de TI e Novos Negócios da MTV, Fiore Mangone, diretor de serviços e software da Nokia e Luís Gracioli, diretor de internet e inovação da RBS.

Além disso, participo também do painel “Blogs e Blogueiros – Manual de Sobrevivência empresarial”.

Para seguir ao vivo os comentários, acesse o já famoso LiveStream do BlogBlogs. E para ter seus comentários, tweets, fotos e vídeos indexados pela ferramenta, use a tag #seminarioinfo

Twittando – ao vivo – com o Governador

Na noite da segunda-feira, dia 11 de agosto, entrei nos estúdios da TV Cultura aqui em São Paulo com uma missão peculiar: Fazer parte da bancada do tradicional Roda Viva, um dos programas de entrevistas mais tradicionais da TV Brasileira.

Mas não seria uma participação nos moldes normais: Junto com o jornalista Renato Targa e o professor da USP Sergio Amadeu iríamos comentar – via Twitter – a entrevista do ex-líder do PCB, Armênio Guedes. Uma chance única, dentro de um processo de popularização da ferramenta de micro-blogging que a Cultura vem desenvolvendo.

Apesar de não fazermos perguntas diretamente ao entrevistado, a repercussão das respostas e os insights dos bastidores que a observação via twitter permite têm atraído uma audiência que normalmente não se ligava no programa.

Mais do que a popularização de um vetusto ícone da imprensa brasileira, a participação de uma nova geração de produtores de conteúdo traz para a mídia tradicional o elemento de engajamento que nos é tão caro na Social Media.

Como um plus, durante o programa o Governador de São Paulo, José Serra, chegou de surpresa ao estúdio para dar um abraço em seu mentor da época do exílio no Chile. Sem lugar na bancada abaixo, ele se sentou ao meu lado.

 
Curioso com o que faziam três pessoas escrevendo furiosamente em notebooks durante a entrevista, Serra me  perguntou o que fazíamos. Ao saber que praticamente cobríamos ao vivo o programa, 140 caracteres de cada vez, o governador começou a fazer perguntas seguidas e a se entusiasmar com a ferramenta.

Mostrei, então, a página do candidato democrata Barack Obama, com seus mais de 50.000 seguidores. Serra ficou impressionado e, ato contínuo, pediu que nos falássemos depois para entender melhor as possibilidades.

Vem aí o @joseserra?

Moda fashion no estilo

Está a pleno vapor o São Paulo Fashion Week.

E, mais uma vez, a Fiat e AgênciaClick trazem um conteúdo exclusivo e personalizado, gerado por uma equipe de blogueiros e editores que está em todos os espaços da Bienal.

Siga o twitter @fiatnospfw, confira a Ilha Fiat no Second Life (com streaming dos desfiles e do twitter) e acesse o site oficial Fiat Fashion para acompanhar a cobertura do maior evento de moda do Brasil.

The Micro-Blogging Wars

Assim como na música e na propaganda (pra ficar em algumas das mais conhecidas cenas), na Social Media de tempos em tempos surge uma onde de inovações que leva a uma disputa acirrada por usuários.

Depois da batalha das Redes Sociais – ainda um empate entre MySpace, Facebook, Hi5 e Orkut – a onda agora é tentar destronar o líder Twitter. E a chance surgiu com as recentes falhas e falta de escalabilidade do serviço, contruído todo em Ruby on Rails e que sofre o peso de sua própria explosão de popularidade.

Assim como o Second Life perdeu preciosos pontos enquanto estava na crista da onda e no hype da mídia, não investiu em servidores e reliability, o Twitter foi crescendo, ganhou momentum e de repente… CRASH! Porquê? Diversos comentários sugerem que os caras perderam a chance de se robustecer em tempo de aguentar a demanda gerada pelo sucesso do aplicativo.

Entram em cena os Little Guys, serviços de micro-blogging que ou emulam o Twitter ou tentr aplicar as lições aprendidas com os erros e experimentações normais em um serviço pioneiro. Pownce, Jaiku (já comprado pelo Google), o brasileiro Gozzub tentram tirar uma fatia do Pássaro Azul.

O mais recente desafiante ao título é o Plurk (na boa, de onde vêm esses nomes??). Utilizando uma interface diferenciada, baseada em uma timeline horizontal, agregador de conversações como os threads do Gmail e possibilidade de inserção de fotos e vídeos via links de YouTube e Flickr, entre outros, o Plurk atraiu instantaneamente uma legião de órfãos do serviço americano.
. Os caras inclusive reconhecem que correm o mesmo perigo do Twitter, mas se garantiram com um post no indefectível blog corporativo.

E bem no momento em que o Twitter passa por uma manutenção crítica de seus servidores e um necessário upgrade na capacidade de processamento, depois de ter recebido U$ 15 milhões de aporte de capital.

E, por fora, tem o FriendFeed, que promete agregar todos os microbloggers, mais applicativos de Social Media em um único outlet.

Os dados estão rolando. A batalha está apenas começando, mas promete ser encarniçada. Até que ponto os serviços (aparentemente) superiores do Plurk vão seduzir os twitteiros contumazes – este escriba incluído? e os azarões, terão chance?
alexa_twitter_plurk.png

Até que ponto a falta de uma API e a consequente ausência de aplicativos mobile vai ser ruim para o novato? Cabem mashu-ups unindo os dois, como disse o Fábio Seixas?

Cobrindo tudo com olhos de águia e instintos de uma matilha de hienas, o Scobleizer, Techcrunch e, claro, seu fiel Wordsmith.

Fiquem ligados para os próximos capítulos, neste mesmo bat-canal.

Soluços twitters

Desde a sexta-feira, dia 18, tenho reparado que muitos dos updates que normalmente recebia no Twitter não estavam aparecendo na minha timeline. Alguns achei que tivessem viajado devido ao feriado, outros que pudessem ter me tirado da lista (tem horas em que falo muito mesmo).

Mas a resposta é muito mais simples – e preocupante: O Twitter teve problemas em seu back-end.

Um post no próprio site do Twitter confirmou os problemas – lógico, depois da solução identificada. Um usuário identificado como GoldToe, que seria representante da empresa, confirmou os problemas causados por uma atualização e prometeu que estão trabalhando para resolver a instabilidade.

Growing pains, anybody?

Me follow, Prime Minister?

Certas febres tecnológicas pegam mais rápido que outras, quebrando barreiras e conquisatndo usuários célebres que acabam servindo como multiplicadores para as grandes massas. Dentre as Social Applications de maior repercussão nos últimos tempos está o Twitter, amplamente discutido aqui e do qual este escriba é ávido usário, senão um evangelizador praticante.

O mais recente célebre tuiteiro, porém, é ninguém menos que Gordon Brown, Primeiro Ministro da Inglaterra. Bom, não exatamente ol’ jolly Gordie, mas o staff do seu escritório de comunicação, que assina com o simpático nick de Downing Street, com uma foto do famoso número 10 da porta do gabinete do líder de governo britânico como avatar.

E o serviço é bom. Agenda de viagens, link para discursos e medidads de governo, debates no Parlamento, alguns insights pessoais e muita informação direcionada aos eleitores ingleses, escoceses e irlandeses. Dicas de sanduíches durante a recenete viagem a NY se misturam com comentários sobre o impacto causado pela visita de George Clooney ao Gabinete, mais comentários oficiais sobre as conversas com Nicolas Sarkozy e asngela Merkel.

O tradicional – e moderno – “The Guardian” publicou uma ampla matéria sobre a iniciativa digital, inclusive repercutindo um comentário de um follower do Twitter governamental que perguntava “Será que Gordon Brown realmente sabe o que é o Twitter?”. A resposta veio rápida:”Yes he does. He knows exactly what’s going on …!”

Siga o Primeiro Ministro inglês. Aproveita e me adiciona aí também, vai.

PS: Os caras são rápidos mesmo. Sabadão de noite em Londres e, 5 minutos depois de ter adicionado o perfil, chegou a mensagem: Hi, Jeff Paiva. DowningStreet (DowningStreet) is now following your updates on Twitter.